Resolvi trocar o Ubuntu Edgy Eft pelo Opensuse 10.2; queria ver o que o mantém em segundo lugar no Distrowatch.
Bem, primeiro problema: o DVD x86 se recusa a instalar, dá um erro de arquvio não encontrado na mídia, relativo a arquivos aleatórios, mesmo com o MD5sum batendo - aconteceu com um amigo também - e eu não sou muito chegado a ficar queimando mídias até uma delas funcionar. Tentei o 64, e foi tranquilo.
O tema usado tanto para o Gnome como para o KDE é bem legal, limpo, bonito, mas o conjunto de ícones não faz o meu tipo (Industrial Icons). O menu padrão é o USP, e também não simpatizo muito com ele, então troquei-o pelo menu padrão do Gnome, e a organização dele quase chega ao ponto de psicótica: submenus dentro de submenus, aonde encontra-se apenas uma aplicação do tipo; é bom pra quem usa vários aplicativos com a mesma função, por exemplo, o Amsn, o Gaim e o Jabber - e eu não sou esse tipo de cara. Até aí, tudo bem, basta rodar o Alacarte e reorganizar a super-organização padrão.
No uso, eu achei um pouco lento; os programas demoram um pouco pra rodar, e o sistema de atualização de pacotes é lento pra fazer downloads. O YAST, por sua vez, também é meio confuso, e confesso que tou bem perdido com ele. Adicionar um repositório? Ok, http? https? ftp? media? local? definir url manualmente? Poderia ficar resumido a URL e local. Por que o APT não tem essa preocupação, e o YAST precisa ser TÃO detalhista?
O painel de controle é bem organizado, mas sinto falta de poder acessar as opções dele através do menu... E, ainda que monte no boot as partições FAT32 que tenho, elas não aparecem por padrão no desktop, nem no submenu Locais; para acessá-las, tenho que ir em Meu Computador, que abre uma janela do Nautilus com as partições montadas - mas sem a minha partição raiz ou home.
Robusta, a distribuição é sim. Mas parece bem voltada ao mercado empresarial e pouco ao desktop user. Bem, vamos dar uma semana e ver o que acontece....
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