25.6.08

O.o

Lendo o artigo em portugês sobre o Povray, me deparo com a "xícara":


Mas hein? Como dizem no Something Awful, The internet makes you stupid.

23.6.08

Tenha pena.. tenha dó...

Não recebi minha edição desse mês da Man´s Health. Okay, fui solicitar o reenvio da mesma.
A Abril me enviou um protocolo querendo saber porque não recebi a revista. Okay, preenchi. No meio tempo, o porteiro do prédio aqui da agência veio em toda sua arrogância me questionar sobre isso. Segundo ele, não achava justo que "o rapaz" fosse prejudicado por isso. Eu PAGO pela revista. Então, EU devo ser prejudicado porque não foi entregue?
Sexta passada, o PC de trabalho deu problemas. Liguei para o "suporte", solicitei que viesse alguém aqui hoje, pela manhã, pra resover isso. A menina do atendimento me diz, "espera um momento, vou ter que anotar porque o técnico vai ter que ir até aí direto da casa dele". Hoje de manhã, não tinha ninguém aqui pra resolver P.N. E o suporte me ligando, tentando resolver por telefone.
Não, não vou atender o telefone. Se fosse pra resolver por telefone, eu teria resolvido na sexta, não solicitado alguém aqui.
Não, não quero penalizar "o rapaz" (soube depois que ele se referia ao cara da transportadora), mas quero a revista.

Ou seja: você paga por um serviço, e tem que ter pena das pessoas que recebem pra fazê-lo.
Que ridículo. Argh.

20.6.08

Resumo rápido...

... da minha ausência.

- Acabou-se a pós (ao menos as aulas)
- Acabou-se o namoro
- Estou no twitter. Ótimo, posso compartilhar minhas doideiras em mini-posts :D
- Peguei minha arte finalizada pra capa do Aguarrás (edição ainda não disponível)!
- Pra quem gosta de música, sugiro o OST do Subarashiki Kono Sekai (The World Ends With You, fora do japão), da Squareenix. Mistura de J-pop com uma pitada de eletrônica, com composição e arranjos do Takeharu Ishimoto.

9.6.08

Processo de domingo

Domingo, 19 hs. Fui assistir o espetáculo "O Processo".
Bem... é uma peça inteligente. Deve ser bem interessante pros fãs de Kafka. O fato é que, pra nós, meros mortais sem conhecimento da vida do autor, duas horas de encenação passam arrastadas, com um pensamento de "o que estou fazendo aqui mesmo?" passando disfarçadamente a cada 15 minutos pela mente.
Os atores são excelentes, sem exceção. Mas não recomendo, a nçao ser que você sinta-se íntimo com Kafka.
O que, aliás, não parecia ser o caso de ninguém na platéia. Pessoas dormindo, outras olhando o relógio a todo o momento... e ninguém aplaudiu no final. Porque não sabiam se a peça tinha realmente terminado (ou então estavam todos em torpor, como eu, tentando associar-se à realidade do momento). Sabe aquele minuto constrangedor de silêncio? Pois é, esse só terminou quando acenderam as luzes e os atores vieram receber os aplausos.
De qualquer maneira, parabéns a todo o elenco, vocês são ótimos.